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Paulo Pacheco assumiu como presidente da Confederação Brasileira de Golfe (CBG) com mandato de dois anos.
Pacheco, de 66 anos, foi vice-presidente do Rachid Orra, que encabeçou a CBG nos últimos quatro anos, período onde Brasil retornou com força ao cenário internacional profissional, floresceram iniciativas de divulgação do golfe entre a população e foram sentadas as bases para um crescimento qualitativo do esporte.
O empresário e golfista é reside no Rio de Janeiro. Casado há 43 anos. Pacheco foi presidente da Associação Brasileira de Golfe Sênior (ABGS), que ao igual que a CBG, registrou um grande crescimento e equilíbrio financeiro na sua gestão.
Pacheco foi decisivo na aproximação da CBG com a PGA Tour e foi ativo no apoio aos esforços do Comitê Olímpico Brasileiro para o sucesso do retorno do golfe aos Jogos, no Rio de Janeiro em 2016.
O dirigente foi também fundamental para abrir um fluído canal de comunicação com o Ministério do Esporte, traduzido no suporte federal a várias iniciativas para divulgação do golfe no Brasil e na aplicação da Lei de Incentivo para diferentes projetos com golfe.
Pacheco foi presidente da Confederação Latinoamericana de Golfe Sênior e comandou a Confederação Sulamericana de Golfe Senior.
A Assembleia da CBG em 27 de dezembro de 2012 escolheu Pacheco como presidente. A definição do desempate entre a chapa de Pacheco e a do Manoel Gamaque couve ao presidente da Assembleia, o paranaense Osvaldir Benato.
O presidente da assembleia se apoiou na legislação eleitoral brasileira para definir a situação, perante a omissão sobre critério de desempate no Estatuto da CBG. Pelo artigo 110 da legislação eleitoral do Brasil "Em caso de empate, haver-se-á por eleito o candidato mais idoso".
O candidato derrotado Gama apelou para Justiça Comum, onde sofreu nova derrota. Gama, presidente da Federação Paulista de Golfe, colocou a FPG como instituição litigante, sem consulta formal aos clubes membros.
O juiz Marco Antonio Botto Muscari, da 4ª Vara Cível de São Paulo, negou o pedido de liminar solicitada pela Federação Paulista de Golfe.
O juiz entendeu que a Federação Paulista de Golfe violou o estatuto da Confederação Brasileira de Golfe ao apelar à Justiça comum, e extinguiu o processo.

Além da derrota na Justiça Comum, a atitude de Gama de utilizar a FPG para processar a CBG foi criticada formalmente por vários dos maiores e mais tradicionais clubes de golfe paulistas, que questionaram ao titular da federação por ter agido sem consulta formal aos membros da entidade.

Nas redes sociais, Alvaro Almeida, ex presidente da FPG e da CBG congratulou esses clubes:" Parabéns aos Clubes que se manifestaram contrários à este absurdo".

A composição da nova diretoria é a seguinte:

Presidente: Paulo Cezar Pacheco - Brasileiro, casado, empresário, domiciliado no Rio de Janeiro – RJ.

Vice-presidente de marketing: Valter José Kobori – Brasileiro, casado, empresário, domiciliado em Brasilia – DF.

Vice-presidente operacional: Odécio Lenci - Brasileiro, casado, aposentado, domiciliado em São Paulo – SP.

Vice-presidente de desenvolvimento: Norton Jochims - Brasileiro, casado, leiloeiro oficial, domiciliado em Porto Alegre – RS.

Vice-presidente técnico: Antônio Luiz Chaves Barcellos – Brasileiro, casado, profissional de golfe, domiciliado no Rio de Janeiro – RJ.

Vice-presidente institucional: Arata Hara – Brasileiro, casado, administrador, domiciliado em Curitiba-PR.

Fonte: Golf e Negócios