Notícias

O Programa Golfe Para Vida - Formação de Talentos e Cidadania começou nesta segunda-feira mais uma fase de treinamentos para professores de Educação Física e Profissionais de Golfe.

São 30 educadores de nove Centros Olímpicos do Distrito Federal, que juntos, são responsáveis por mais de 18 mil crianças e jovens adolescentes. Eles terão um papel muito importante: introduzir o golfe para novos praticantes e detectar talentos.

O Golfe Para a Vida tem um foco inicial em um público-alvo específico: crianças em idade escolar - nível fundamental. Para isso, o profissional de golfe europeu Tony Bennett veio ao Brasil para ministrar o curso especifico "Introdução ao Golfe" em Curitiba e Porto Alegre no primeiro semestre de 2012 e, também, capacitou dois profissionais para dar continuidade ao programa: Nico Barcellos, do Rio de Janeiro e Reginaldo Coelho, de Joinville.

"Estou muito animado para essa nova etapa do projeto. O número de crianças atingidas é muito grande e isso ajudará a impulsionar o golfe no Brasil. Tenho que agradecer a FECONG, ao Feres Jaber e todo Clube de Golfe de Brasília pelo apoio, além do Governo do Distrito Federal", exalta Márcio Galvão, Diretor Executivo da CBG.

"É um orgulho muito grande receber esse projeto em Brasília. O Clube de Golfe de Brasília está de portas abertas para todos que querem desenvolver o esporte no nosso país", comenta o Presidente do Clube de Golfe de Brasília, Feres Jaber.

A Confederação Brasileira de Golfe ainda forneceu um kit de Soft Golf para cada Centro, viabilizando a introdução do golfe junto aos jovens com os equipamentos apropriados.

O Programa é uma iniciativa conjunta da Confederação Brasileira de Golfe com apoio das Federações de Golfe. O apoio técnico - financeiro é do R&A, (Royal & Ancient Golf Club of St. Andrews). O Comitê Olímpico Brasileiro e o Ministério do Esporte classificaram esta ação como "prioridade #1" para o desenvolvimento da modalidade esportiva no Brasil.

Segundo a coordenadora dos Centros Olímpicos, Ricarda Lima, o Golfe Para Vida vem para revolucionar o esporte no Brasil: "Essa iniciativa quebra um pouco a mística que o golfe tem, não só com os professores, mas com todos que não são praticantes", explica a medalhista olímpica em 2000 pelo vôlei feminino.

"A CBG trabalha em busca do desenvolvimento e crescimento do golfe no país junto com as federações locais, entidades internacionais, escolas de ensino fundamental e médio e universidades, além de professores de educação física, profissionais de golfe, golfistas, empresários, patrocinadores, governos estaduais e federais", comenta Paulo Pacheco, vice-presidente da Confederação Brasileira de Golfe. "Estamos todos em torno do maior projeto brasileiro de todos os tempos para o desenvolvimento do golfe e inclusão social", completa.

Fonte: CBG