Colunas

Iniciativas para aumentar o número de praticantes, sejam nas ruas, praças, escolas, aproveitando cada oportunidade em todo lugar são dignas de apoio.

O golfe é um esporte que privilegia a honestidade, educação e ética e Brasil necessita desses valores asfixiados pela banalidade, demagogia e corrupção.

Desconheço quantos golfistas já surgiram das iniciativas institucionais em colégios e praças. Espero e torço que sejam muitos. Existem caminhos efetivos e diretos pouco transitados institucionalmente para atrair praticantes e recursos no setor empresarial.

Até hoje sonho para trabalhar de forma institucional com as minhas palestras corporativas com golfe, para captar empresas e executivos para o golfe. Será depois da Copa? Daqui a 30 anos? Sonhar faz bem enquanto seguimos trabalhando com apoio de empresários amantes do golfe por um crescimento quantitativo e qualitativo do esporte.

Estimo que uma dezena de empresas e uns 350 executivos e empresários chegaram ao golfe como resultado das palestras sobre o Poder do Golfe inseridas em eventos corporativos ao longo de 15 anos, da Bahia ao Rio Grande do Sul. É pouco, mas seguimos em frente com o apoio eventual de empresários com visão e vontade de contribuir concretamente para o crescimento do número de praticantes.

Exemplo positivo nesta semana. A criativa empresa QDI do golfista Fabio Matuda Passos, realiza um evento no Terras de São José Golf Club, em Itú, para apresentar ludicamente o golfe para clientes e relacionamentos contatos da sua empresa.

Espero que a minha palestra sobre golfe e vida corporativa – com ênfase no foco, concentração, equilíbrio emocional, relacionamento, humildade, gestão - e outras atrações da QDI Experience ajudem a trazer novos praticantes para o esporte. O golfe, além de treinar executivos é inspirador para praticar o verdadeiro fair play na sociedade.