Ativar lobo frontal esquerdo


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Patrocínio e diferentes formas de apoio a vários golfistas brasileiros de alta competição colocaram pelo menos dez atletas profissionais num outro patamar. Palmas para as empresas e instituições envolvidas.

Os resultados chegarão. Há disposição, recursos e apoio para treinar, viajar, ter os melhores equipamentos, pagar treinadores, preparadores físicos, nutricionistas, psicólogos. Finalmente o Brasil conta com um grupo de profissionais com todas as condições para brilhar no alto rendimento.

No Brasil hoje as oportunidades para esse segmento são maiores que nos outros países considerados chamados em desenvolvimento ou periféricos. Hora de ganhar espaço internacional e deixar para trás lamúrias improcedentes.

Para que esses resultados cheguem mais rápidos devemos usar o lobo frontal esquerdo, que habilita a análise lógica e eficaz. Reforcemos a divulgação desse esforço no segmento profissional num tom crível e seriedade analítica. Puxa sacos não puxam resultados.

Chega de tratar esportistas brasileiros desse nível como coitadinhos, como se fossem constantemente injustiçados pelo clima, pela grama, pelo vento, chuva, pela origem, cor, local da competição e outras justificativas ou desculpas. Esse mecanismo pode funcionar com outros segmentos mas não condiz com a prática da autocrítica na maioria dos praticantes de golfe, ferramenta para progredir.

Os grandes jogadores são autocríticos. Os fracos precisam puxa sacos. Buscar sempre desculpas externas para um fraco desempenho é ruim também para os próprios atletas. Os campeões nunca brotaram entre desculpas. O golfe brasileiro precisa de campeões. Mais lobo frontal esquerdo ao informar ou analisar. O golfe inteligente agradece.

* Guillermo Piernes é palestrante, consultor e escritor. Autor de Liderança e Golfe – O Poder do Jogo na Vida Corporativa. www.guillermopiernes.com.br - piernes@golfempresas.com.br