Os tacos na medida certa


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A preparação dos tacos a medida para a altura, potencia, velocidade de cada jogador e tão ou mais importante que a própria marca do equipamento utilizado, coincidem os principais especialistas. Todos os jogadores profissionais de alto nível realizam o fitting dos seus tacos.

A maioria dos jogadores novatos tem preferência por uma marca de tacos, pela publicidade, cores, desenho ou emulação de um astro do golfe. Os mais experientes escolhem pela facilidade com que batem a bola com o taco de uma marca. O que proporciona essa boa batida é o movimento correto do jogador e o peso do balanço do taco. Obviamente quanto maior a qualidade geral do taco melhor para o resultado.

Essa medida do swing weight deve ser realizada em cada taco da bolsa, para que o jogador tenha a mesma resposta em matéria de reação da cabeça do taco. Geralmente os tacos de uma marca têm diferencias no swing weight de cada taco, o que torna mais fácil ou difícil à execução porque cada jogador tem apenas uma velocidade de swing. Existem cinco categorias de velocidade de swing do jogador. Essa velocidade deveria determinar a flexibilidade da vara dos tacos apropriada para cada jogador.

Os especialistas recomendam uma vara extraflexível para a categoria 60 a 70 milhas por hora, flexível de 70 a 85 mph, regular de 85 a 100 mph, rígida de 100 a 115 mph e extra-rígida para mais de 115 mph. Com a ajuda de sensores computarizados e telões é possível determinar velocidade do swing de cada jogador. Com equipamentos específicos se encontra o peso do balanço de cada taco. Em São Paulo, a loja São Bento Golfe em Pinheiros, realiza essas medições completas ou fitting com o especialista Carlos Figueroa.

“O fitting possibilita encontrar os melhores características de tacos para o swing de cada jogador, tão único quanto a sua impressão digital”, comenta Figueiroa. Assim será possível dar as melhores tacadas possíveis como esse único swing nosso, de cada dia. Mais informações no portal www.golfenegocios.com.br

Outra escolha importante caberá aos clubes filiados a Federação Paulista de Golfe. Os clubes escolherão até 30 de novembro, o presidente e a diretoria que tomará posse em 1 de janeiro para cumprir um mandato de dois anos à frente da instituição que agrupa quase 60% dos golfistas brasileiros. Concorrem duas chapas, uma encabeçada por Manuel Gama e outra por Jurandir Silva. A plataforma de Manuel Gama é detalhada no site www.candidatura2008fpg.com.br A plataforma de Jurandir Silva pode ser solicitada para o email antonio.padula@globo.com

Pelo estatuto da FPG, a convocação da Assembléia Geral da Federação para escolher seus administradores deve ser feita de 30 a 40 dias antes do término do mandato. Junto com o edital de convocação, deve ser publicada lista dos clubes com direito a voto.

Tem direito a voto os clubes que:
possuam estatuto próprio;
no mínimo dois anos de filiação;
tenham promovido, em 2007 torneio incluído no calendário esportivo da FPG e estejam quites com a tesouraria da Federação.

Somente podem tomar parte da Assembléia os Presidentes dos clubes com direito a voto, ou seus representantes credenciados, sendo a representação unipessoal. A Assembléia, por voto aberto e maioria simples, escolhe a forma de eleição: voto secreto, voto nominal aberto ou aclamação. Será considerada eleita à chapa que obtiver maioria simples dos votos dos clubes presentes à assembléia.

Na recente etapa Experian do CEG, no clube São Fernando, no nosso experiente grupo de golfistas foi incluído um jovem executivo da área de publicidade que disputava o seu primeiro torneio. Foi uma agradável experiência para todos. Compartilhar emoções e conhecimento no campo é um dos maiores prêmios do golfe e uma imbatível maneira de fazer amigos.

*Consultor, palestrante e escritor. Colunista da Gazeta Mercantil e das revistas Golf Digest e Elite Magazine. piernes@yahoo.com. www.golfenegocios.com.br