O lado encantador do golfe


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Que encanto participar desses torneios onde o prêmio no pódio é o de menos e o mais importante é honrar poeticamente o espírito de golfe, celebrar a amizade, a possível convivência feliz na diversidade e ir ao resgate da solidariedade.

No plano racional é lógico apenas 150 entre os 60 milhões de praticantes de golfe no mundo chega ao PGA Tour e disputa torneios onde a bolsa supera os U$ 10 milhões.

Se você é um deles não leia este artigo. Para os que pertencemos ao grupo de 59.999.850 jogadores do Movimento Sem PGA TOUR importante é acabar os 18 buracos com a alma mais leve, nem que a única TV presente no evento seja o aparelho de TV no bar do clube.

Entre os muitos exemplos desse encanto, colocamos o recente divertido torneio de duplas em celebração aos 70 anos do golfista JB no Lago Azul, uma semana antes da disputa nesse campo do beneficente em prol da Associação de Pais de Deficientes, outro tipo de torneio especial que enobrece a quem participa.

A lista desse tipo de torneios especiais é felizmente longa e por isso irreproduzível neste espaço finito porém sim deixa marcas indeléveis de alegria no fundo do peito.

Esta coluna de golfe é apenas poesia? Sim. Acontece que o golfe não é nem lógico e racional. O golfe toca os sentidos e as emoções. Assim sendo o golfe é reservado para os amantes da poesia da vida. Ponto final.

* Guillermo Piernes é palestrante, consultor e escritor. Autor de Liderança e Golfe - O Poder do Jogo na Vida Corporativa.   www.guillermopiernes.com.br - piernes@golfempresas.com.br